O que será que dói mais: trabalho de parto ou chute no saco?

Se você é homem, nunca vai saber como é a dor do parto e, se é mulher, jamais terá noção de como dói um chute nos testículos. Mas, afinal, qual das duas dores é maior? Como é possível compará-las?

O vídeo publicado pela galera do ASAP Science faz um comparativo muito bom a respeito dos dois tipos de dores. Primeiro, é preciso entender o que é, de fato, a dor. Trata-se de uma resposta nervosa a um estímulo físico. Essa resposta se dá por meio de ligações cerebrais que ocorrem através de neurônios.

Existe uma unidade de medida, conhecida como “del”, que calcula os níveis de dor. Segundo pesquisas, o corpo humano consegue aguentar aproximadamente 47 dels. Partindo disso, para se ter um meio de comparação, estabeleceu-se que o parto causa 57 dels, o equivalente a sentir 20 ossos sendo quebrados de uma só vez.

Comparação


Fonte da imagem: Shutterstock

Por outro lado, o tão temido chute nos testículos poderia causar 9 mil dels. Se você acha que esses números já mostram o que dói mais, está enganado. Primeiro porque essa unidade de medida ainda não é reconhecida pela Ciência, e segundo porque é preciso de outros tipos de comparações para se estabelecer níveis de dor.

Se você é homem e leva um belo chute em sua área de lazer, deve sentir essa dor imensa e incalculável durante alguns segundos, minutos no máximo. Porém, se você é mulher e está dando à luz a um bebê, se prepare para suportar o sofrimento por 8 horas, que é o tempo médio de duração de um parto.

A região dos testículos está cercada por nervos supersensíveis que respondem à dor com muita facilidade. Essas células nervosas fazem conexão com o estômago e, uma vez ativado, esse órgão aperta o botãozinho “central de vômito” e a dor é tanta que chega a causar náusea, sem falar, é claro, no aumento dos batimentos cardíacos, da pressão sanguínea e da produção de suor.

Até casar, sara


Fonte da imagem: Shutterstock

Por outro lado, o útero está cercado por células que agem da mesma forma que as citadas no parágrafo anterior. É comum, portanto, que mulheres em trabalho de parto sofram com os mesmos sintomas de homens atingidos por golpes baixos.

A verdade é que a dor é relativa e depende, sempre, de como está a sua condição física, seu humor e, claro, suas experiências anteriores relacionadas ao sofrimento. É possível, portanto, que uma mulher em trabalho de parto sinta mais dor do que um homem que levou um chute na região peniana. Da mesma maneira, o contrário também pode acontecer. Não há como definir qual dor é pior ou mais intensa, e talvez doa um pouco em você o fato de que não há remédio: teremos que viver com isso.

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Fonte: http://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/36337-o-que-sera-que-doi-mais-trabalho-de-parto-ou-chute-no-.htm?f&utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=thumb 

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Sobre o Autor

Prof. Sérgio Enrique

Prof. Sergio Enrique Faria

Sergio Enrique Faria é diretor do Estúdio da Mente. Psicanalista, Parapsicólogo, Hipnoterapeuta, Coach, Trainer e Master Practitioner Internacional em PNL – Programação Neurolinguística.
Doutorando em Ciências da Educação, Mestre em Comunicação, Pós-graduado em Neurociência Clínica e Educacional. Pós-graduado em Neuropsicologia, Pós-graduado em Neuropsicopedagogia, Pós-graduado em Psicanálise Clínica, Pós-graduado em Didática e Metodologia do Ensino Superior, Pós-graduado em Comércio Exterior e Bacharel em Administração de Empresas, Líder de Aprendizagem certificado pela Harvard University (EUA).
Palestrante, treinador e Professor universitário em cursos de pós-graduação e MBA. Autor e coautor dos livros: “Vendas e Negociação com PNL – como entrar nas mentes de seus clientes”. “Manual completo de PNL – Estratégias de grandes especialistas da Programação Neurolinguística para alcançar a excelência” e “Educação 2008 – As mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores”. 

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